domingo, 26 de junho de 2011

FESTA DO QUITUTE - VAMOS AJUDAR!!!

NOSSA ONG ADA HACHIKO ESTARÁ REALIZANDO DOS DIAS 11/07 A 17/7, NA FAMOSA FESTA DO QUITUTE EM JABOTICABAL, ALMOÇO E JANTAR INDIANO, PARA ARRECADAÇÃO DE VERBAS PARA OS NOSSOS ANIMAIS CARENTES. QUEM SE INTERESSAR FAVOR ENTRAR EM CONTATO PARA ADQUIRIR O INGRESSO Q DARÁ DIREITO A UM PRATO COMPLETO DE COMIDA INDIANA.

domingo, 13 de junho de 2010

ESTORIA DE HACHIKO


"Hachiko" nasceu na província de Akita no ano de 1.923, seu proprietário , o professor Eisaburo Ueno do Departamento de Agricultura da Universidade Imperial que residia próximo a estação de trem de Shibuya, tomava o trem para trabalhar todos os dias, sempre acompanhado de Haciko que o esperava até a volta no fim do dia.




No dia 25 de maio de 1.925 quando Hachiko tinha por volta de 16 meses de idade, foi a estação esperar seu dono, como fazia todos os dias. Mas, naquela tarde Eisaburo havia falecido na Universidade em que trabalhava e sua espera foi em vão.



Durante os 10 anos que se seguiram Hachiko voltou todos os dias até a estação para esperar seu dono. Até que em 1.934 morreu. Em sua homenagem foi erguida uma estátua na estação de Shibuya, um tributo à fidelidade e lealdade da raça.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

ORAÇÃO DOS ANIMAIS

Meu São Francisco de Assis
Protetor dos animais
Olhai por nós que rogamos
Vossa bênção e muita paz.

Olhai os abandonados
Sofrendo agruras nas ruas
E os que puxam carroças
Açoitados nas ancas nuas.

Pelos pobres passarinhos
Que não podem mais voar
Presos em rudes gaiolas
Só porque sabem cantar.

E as cobaias de laboratório
Que sofrem dores atrozes
Em experiências terríveis
Que lhes impõem seus algozes.

Pelos que são abatidos
Em matadouros insanos
Para servir de alimento
Aos que se dizem humanos

Olhai os que são perseguidos
Sem piedade nas florestas
Só por causa da ambição
Dessas caçadas funestas.

Pelos animais de circo
Que não têm mais liberdade
Presos em jaulas minúsculas
À mercê de crueldade.

Olhai os bois de rodeio
E os sangrados nas touradas
Barbárie e crimes impostos
Por pessoas desalmadas.

Pelos que têm de lutar
Até a morte nas rinhas
Quando o Homem faz apostas
Em transações tão mesquinhas.

Olhai para os que são mortos
Nos macabros rituais
Em altares religiosos
Que usam sangue de animais.

Meu bondoso protetor
Oro a vós por meus irmãos
Para que sua dor e tristeza
Não sejam sofrimentos vãos